Nome Científico: Schinus terebinthifolia (Anacardiácea)
Nome Popular: Aroeira Pimenteira.
Cheia de qualidades e usos, vai do chá para gargarejos contra infecção de garganta até a cura de feridas de colo do útero. E na culinária, então, depois do sucesso na cozinha brasileira, o fruto conhecido como pimenta-rosa conquistou os chefs da Europa
Muito conhecida dos brasileiros por suas potencialidades medicinais – e por isso também rica em denominações populares – a aroeira (Schinus terebinthifolia) vez ou outra se mete em histórias diferenciadas.
Características: A Aroeira Pimenteira tem altura entre 5 e 10 m, com tronco de 30-60 cm de diâmetro revestido com casca grossa. As Folhas, geralmente, com 7 folíolos de 3-7 cm de comprimento por 2-3 cm de largura.
Locais de Ocorrência: Ocorre em diferentes formações vegetais de Pernambuco até o Mato Grosso do Sul e o Rio Grande do Sul.
Madeira: Moderadamente pesada e mole; utilizada para (construção) mourões, esteios e na produção de lenha e carvão.
Aspectos Ecológicos: A Aroeira Pimenteira é uma planta pioneira, comum em beira de rios, córregos e várzeas, entretanto cresce também em terrenos secos e pobres. Os frutos são drupas globosas de coloração vermelho-brilhante muito apreciados pela avifauna e utilizados na culinária como condimento.
As espécies de árvores nativas como a AROEIRA PIMENTEIRA são muito indicadas para ações de reflorestamento, preservação ambiental, arborização urbana, paisagismos ou plantios domésticos. O reflorestamento, por exemplo, corresponde a implantação de florestas em áreas que já foram degradadas, seja pelo tempo, pelo homem ou pela natureza.
Já quando há a finalidade de arborização urbana ou paisagismo, é necessário avaliar o espaço em que a muda será plantada para que não haja problemas com a fiação elétrica ou rachaduras na calçada.