Nome Científico: Erythrina verna.
Nome Popular: Suinã, mulungu coral.
Família: Fabaceae-Faboideae.
A espécie é utilizada como árvore ornamental nas regiões tropicais e subtropicais e como planta medicinal na medicina tradicional sul-americana, especialmente na brasileira.
O Mulungu pode ser empregada com sucesso no paisagismo, o que, felizmente, já vem sendo feito em algumas cidades de Minas Gerais e São Paulo. Suas flores são muito procuradas por beija-flores e outros pássaros para sugar seu néctar.
Fenologia: Floresce a partir de meados de agosto com a árvore totalmente sem folhas, prolongando-se até o final de setembro. Os frutos amadurecem em outubro-novembro com a planta ainda sem folhas. Logo após a queda dos frutos inicia-se a formação da nova folhagem.
As espécies de árvores nativas como o Mulungu são muito indicadas para ações de reflorestamento, preservação ambiental, arborização urbana, paisagismos ou plantios domésticos. O reflorestamento, por exemplo, corresponde a implantação de florestas em áreas que já foram degradadas, seja pelo tempo, pelo homem ou pela natureza.
Grupo Ecológico: Pioneira.
Ameaça de Extinção: Quase Ameaçada.
Bioma: Mata Atlântica.
Origem: Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo.
Locais de Ocorrência: Nordeste, Sudeste.
Onde Plantar: Praças, parques, jardins e avenidas.
Solo de Plantio: Áreas Úmidas
Porte da Árvore: De 10 a 25 metros
Utilidades: Caixotaria, Florada Atraente, Para Calçada, Uso Ornamental
Madeira: Leve, mole e macia, de baixa durabilidade quando exposta.
Tronco: Tronco ereto e cilíndrico de 50-70 cm de diâmetro, revestido por casca acinzentada com ritidoma estriado.
Folha: Folhas compostas trifolioladas, com pecíolo de 8 cm; folíolos ovalados, glabros, de 8-11 cm de largura e pouco maior no comprimento.
Flor: Inflorescências em racemos axilares e terminais, com flores vermelhas.
Fruto: Fruto vagem curta, deiscente, com 1-4 sementes.